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A pessoa perfeita

Se pararmos para pensar, veremos que esta pessoa não existe realmente. A perfeição é fruto da nossa imaginação.
Quando estamos apaixonados, criamos em nossa mente uma imagem perfeita da pessoa que nos atrai. Depois de um tempo, essa ilusão acaba, mas se o que ficar for suficiente para os dois, a relação perdura.
Quando somos feitos um para o outro, apesar das dificuldades que ás vezes surgem, o amor ainda existe, e arde em chamas dentro de nós. Quando isso acontece, não há mais nada que separe duas pessoas com tamanho sentimento. Nem o tempo, nem a distância. É eterno.
Trata-se da tão falada "Química do Amor". Quando, á vezes, basta um único olhar, e sabemos que não nos resta mais nada a não ser: Amar.
Aqueles amores que acabam logo, creio que não podemos dizer "não era amor", e sim porque em relações, mais do que sentimento, é preciso paciência e compreenção. Quando isso falta, esse amor enfraquece, e muitas vezes o casal se separa. O que poderia ter sido uma vida inteira de amor, vira um retrado de uma simples paixão do passado. Por isso amem! Doem-se! O amor está em toda parte, só precisamos deixa-lo chegar em nós.

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Questionário (muito bom)

Se você se acha um pouco inteligente, então responda a este questionário!
1. Como se escreve zero em algarismos romanos?
2. Por que os Flintstones comemoram o Natal se eles viviam em uma época antes de Cristo?
3.Por que os filmes de batalhas espaciais tem explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo?
4. Se depois do banho estamos limpos, por que lavamos a toalha?
5. Como é que a gente sabe se a carne de chester é de chester se ninguém nunca viu um chester?
6. Por que quando aparece no computador a frase "teclado não instalado", o fabricante pede para apertar qualquer tecla?
7. Se Deus está em todo o lugar, por que as pessoas olham pra cima pra falar com ele?
8. Por que a palavra "Grande" é menor que a palavra "Pequeno"?
9. Por que "Separado" se escreve junto, e "Tudo junto" se escreve separado?
10. Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco?
11. Por que que quando a gente liga para um número errado nunca dá ocupado?
12. Por que as pessoas apertam os botões do controle remoto com mais força quando a pilha está fraca?
13. Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram para poder acertá-lo?
14. Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, por que ninguém ainda descobriu a fórmula da Coca-Cola?
15. Como foi que a placa "É proibido pisar na grama" foi colocada lá?
16. Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos mania de perguntar "Onde foi que você perdeu?"
17. Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo?
18. Se o Pato Donald não usa calças, por que ele amarra uma toalha na cintura quando sai do banho?

(muito boas) hahahahahha

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Anjo



"A menina está sentada no chão. Ela chora. Em sua mente conturbada as imagens de seu passado a destroem. Ela se pergunta porque ainda luta, ela tenta se levantar, mas não há uma base para apoiar seus pés. A menina chora. Todos passam por ela, mas alguém a vê? Alguém consegue perceber seu sofrimento? alguém ali sente vontade de ajudá-la? ela não quer pena. Ela precisa de ajuda. Por que continuar lutando se na sua vida só existem pessoas tão ignorantes? Por que existem? ela está só. Onde está sua força agora? já não sabe quem é, o que quer. Qual é o seu sonho? ir emobora, talvez. Um grupo passa pela rua e ri dela. Quem são eles para desprezar assim toda sua dor? que tipo de ser humano é tão cruel? Perguntas, perguntas... sem resposta. Ela continua chorando. As pedras machucam suas pernas, ela não sente, sua dor interior é maior, consome-a, até que nada sobre. Espere, quem é a outra garota que vem vindo? chegou para a garota e abraçou-a. Choravam juntas. Um simples momento de interação, que salvou a sua vida. Quem era ela? será que é feliz? será que sente, ou entende a sua dor? Em silêncio, ambos os corpos interagiam em compreensão. Duas vidas unidas de um jeito tão estranho. Amizade, a mais forte de todas, a partir daquele momento, ela pensou. Mas também lhe ocorreu que aquela estranha, sim ela a entendia, mas era uma estranha. A garota percebe sua aflição. "Eu sou um anjo, estou aqui para mostrar que existe alguém que te ama. Nunca esqueça disso." Foi o que bastou, no meio de seu choro de tristeza, o alívio. Existia alguém que a amava, agora sabia disso. Tão profunda foi a declaração da menina-anjo que ela não conseguiu duvidar. Quando o anjo se foi, foi como se nunca houvesse existido uma dor, ela lembrava-se da tristeza, mas não a sentia. Agora vivia por um propósito. Para mostrar que, para alguém, sempre temos algum valor."

"Não podemos esperar aparecer um anjo para nos dizer o quanto somos importantes. Pois você, eu e todos somos, para alguém, sempre! Sempre terá alguém que olhe por nós, mesmo que venha de lá de cima."

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Votação VMB

Pessoal, já faz um tempinho, tá rolando a votação do VMB 2009 no site da mtv! pessoal q tah sempre assistindo, que tá por dentro dos mais clicados e comentados da net, dêem uma passadinha la no site e votem! São várias categorias para votar, entre elas, as que ainda estão disponíveis, são, respectivamente:
- Artista do ano
- Hit do ano
- Revelação (votem "Cine" galera!!)
- Aposta Mtv
- Videoclipe do ano
- Melhor show
- Web hit do ano (gentee, votem "Escolha já seu nerd - os seminovos" q eh MARA)
- Blog do ano
- Twitter do ano
- Filme / Doc. Musical do Ano
- Artista Internacional do Ano (Green Day ai na luta!)
- Game do ano

Essas são as categorias q ainda estão abertas para votação.
A premiação rola agora em outubro, comandada por, ninguém mais, ninguém menos do que o nosso querido Marcelo Adnet...! Esse VMB vai ser d+, é claro que o Mion vai fazer falta no palco do vmb esse ano, pois desta vez ele tá NA DISPUTA meus queridos! Vamo torcer então pra que ele ganhe o prêmio de melhor Twitter, e possamos ver aquela figura no palco, sendo PREMIADO dessa vez! Então gente, continua votando e vamo que vamo! ;**

Ta aki o site pra qm pretende da uma passadinha: www.mtv.com.br/vmb

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Começando ;x

Mais um dia de sol que se revela. Mais uma manhã de dia útil, o que significa acordar cedo e ir para o colégio.

Era assim que eu começava o meu dia, ás vezes animada. Não acordava mal-humorada, apenas cansada. Eu, como vários membros anteriores de minha família, tinhamos o costume de ir dormir tarde. Eu tenho este costume. Passo horas em meu quarto, apenas eu e meus companheiros infalíveis, os meus livros. Sim, eu amo ler, e me disponho a ficar até de madrugada lendo, sem nem mesmo reparar a hora. Em meio desses pensamentos, levantei-me e preparei-me para mais um dia de aula.
Chegar no colégio foi bom, encontrar os amigos. Vê-los e receber uma recepção calorosa nunca foi problema pra mim, eu era bastante extrovertida. Primeiro período tinhamos aula de artes, e consequentemente, desenhos. Eu não me importava já que era boa nisso, então passou-se despreocupadamente. O efeito cobrado em minha equipe de desenho era a arborização, valorização de peças naturais no desenho. Não era algo que eu fazia perfeitamente, tão pouco tinha prática, mas não era impossível, não é? Acabei o desenho com um resultado que até eu me impressionei. Vitória!
A aula de educação física eu passei sentada junto com minha colega e melhor amiga. Maldito dia em que esqueci de que não se pode fazer educação física com calça Jeans! Era teste de cooper, e ficamos anotando as voltas de nossa colega de equipe. Nem eu e nem ela éramos adolescentes inocentes a ponto de resistir a acrescentar algumas voltas na contagem das de nossa colega. Malandrinhas...
Após a aula de educação física, a aula de matemática, que sempre demorava a passar. E, depois de uma tarde tediosa como qualquer outra, mais uma noite de leituras e mundos imaginários. Encerrando-se mais um dia.

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"Cheirinho de Pitanga" - Memórias de uma vida

"Lembro-me que nasci na cidade de Itaara e que lá eu morava com meus pais e mais cinco irmãos. Lembro-me bem que meus pais tinham uma fazenda, bem no interior da cidade. Era bonita, seus campos abriam-se tomados de flores e animais que ficavam em um cercadinho ali perto. Eu, e meus irmãos ajudávamos nas tarefas de boa vontade, era tão bom morar ali! Mas lembro-me também, que este meu cantinho maravilhoso, me fora tomado por consequência do alcolismo de meu pai.
Meu pai costumava beber muito, virava noites nos bares e apostava cada parte de nossas terras em jogos de azar. E sempore perdia. Pouco a pouco, fomos perdendo tudo o que tínhamos, até um dia perder toda a fazenda, nosso teto, nosso chão. Por um tempo, vagamos pelas ruas, dormimos embaixo de viadutos e em praças.
Com quatro anos de idade recém completados, meus pais mandaram-me para meus padrinhos, para que eles pudessem dar-me de comer e beber, uma educação digna e princípios básicos. Coisas que meu pai e mãe não podiam fazer na situação em que se encontravam. Junto com eles, eu trabalhava bastante, e não estudava. Embora meus padrinhos tivessem em melhor situação que meus pais, ainda sim não podiam conceder-me educação como de uma escola, mas o que eles sabiam, me passaram. Aprendi, então a ler e escrever em casa.
Mesmo minha infância sendo praticamente composta pelo meu trabalho e pouco tempo para brincar, eu lembro dela como doce, o doce cheiro das pitangueiras que haviam nas esquinas de casa. O tempo de diversão era pouco, mas sempre havia um espaço no meu dia, em que eu me juntava com algumas amigas para subir as árvores de pitanga e comê-las, tão doces, que me faziam esperar o dia todo. A quele aroma de fruta fresca, da fruta colhida direto do pé, me fazia esquecer qualquer trabalho. Trabalhar não me era visto como algo que eu não gostasse de fazer. Eu pensava nele como uma compensação, pois quando eu chegava em casa havia comida na mesa, e uma cama para que eu pudesse dormir.
Quase todos os momentos de diversão de que recordo, eu passei em cima daqueles pés de pitanga. Serviam de esconderijo na hora do esconde-esconde, serviam de apoio para mim e minhas amigas pudéssemos por nossas bruxinhas de pano que nós mesmos fazíamos. Minhas amigas e eu, aos poucos fomos crescendo e, inevitavelmente, cada uma seguiu seu caminho. Eu me casei e tive dois filhos lindos, que ensino hoje a sempre apreciar as coisas simples da vida, assim como eu apreciei as pitangas, que marcaram e fizeram com que eu tivesse uma infância feliz. Difícil, sim, mas inesquecível."

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O jantar

"Aquele seria o grande dia, ela chegara em casa ás pressas, fazendo todas as suas tarefas e correr ao seu encontro. Ele tinha algo a lhe dizer, algo que ela sabia que iria fazer seu coração pular de alegria, ou de decepção. Tudo que ela esperava meses para ouvir, podia ou não chegar a seu conhecimento em apenas 2 horas. Ela esperara o dia todo para encontrá-lo no local combinado. Depois de tudo terminado, ela se arruma e corre para ele. Quando chegou, teve que fazer um esforço para se recompor. Sua imagem era a mais perfeita de todas as que já tinha visto. Tinha os olhos azuis, fixos em um buquê de flores que segurava nas mãos leves e firmes ao mesmo tempo. Encostado num dos pilares do restaurante em que a esperava, ele deixava o cabelo loiro, liso voar no vento, espalhando o aroma perfeito que saia deles. Sua boca se contorcia em um sorriso de canto, do tipo que a fazia ficar tonta. Ela queria permanecer ali por mais tempo, admirando o que talvez pudesse ser a última vez que o via, mas ao mesmo tempo sua vontade de chegar mais perto a fez caminhar. O seu destino estava á sua frente. Então ela caminhou, esperando pelo desafio final, que era conquistá-lo. Ela o amaria, ela o amaria por todo o sempre."

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O jantar - parte 2

"Ele a recebeu com um sorriso mais do que saudoso, parecia de longe, como se ele estivesse num momento de realização. Ele não parecia lhe dar uma notícia ruim, mas não havia como ela saber disso, sua atenção estava presa em sua beleza, e não nos sinais que seu sorriso transmitia. Depois de alguns segundos estavam sentados á mesa. Ele com um terno perfeitamente arrumado, o perfume tão bom que era difícil não ficar perto só para saborear o seu cheiro. Mas ela se conteve mesmo assim, poi ainda não sabia o que a esperava. Pensara ela, que ele não demoraria a lhe falar o que havia decidido, mas ao invés disso, ele pegara o cardápio sem nenhuma pressa. Ele parecia suportar muito bem os minutos que se passavam. Claro, ele já sabia da decisão, era dele mesmo afinal, mas ela se remechia na cadeira evitando encontrar o seu olhar e gritar de ansiosidade.- O que acha de comermos Filé á Poavre?- Claro. Foi só o que ela conseguiu responder.A espera do prato chegar foi mais longa do que ela imaginava. Ele fazia comentários do tipo "Gostei do seu cabelo" ou então "Bonitas as cortinas, não?", ela não aguentava mais esperar. Depois de comerem, novamente em silêncio, ele largou os talheres, e com o maior cuidado pegou sua mão e colocou-as junto ás suas, os braços esparramados á mesa e lhe disse:- Essa noite, lhe chamei pois já tomei minha decisão. Ela decidirá nosso futuro. Está pronta?- Sim. Ela disse em um tom impaciente.Ele olhou-a no fundo dos olhos com o olhar mais sugestivo que ele conseguiu fazer. Imediatamente ela soube qual seria sua resposta. Então o mundo girou em sua volta."

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A decisão

Ela mal acreditava que a história se desenrolaria daquela maneira. Naquela hora ela tentava manter-se consiente, queria ouvir mil vezes o que ele diria a ela agora. Então ela manteve-se firme na cadeira e seu olhar o encontrou, depois de uma brave pausa ele começou a dizer:

- Por muito tempo eu estive desligado do mundo, não achava que precisasse de outra coisa a não ser eu mesmo e tudo o que conquistei. Não achava que precisaria de algo mais, aquele algo mais que senti quando conheci você. Eu não sabia o que estava sentindo, mas ontem eu tive a certeza do que eu quero. A verdade, é que eu te amo Suzan.
Naquele momento, o seu coração acelerou-se, e ela o viu curvando-se sobre a mesa e chegando mais perto de seu rosto. A única coisa que conseguia fazer era ficar imóvel, esperando pelo momento com que havia sonhado tantas vezes. Devagar e com sutileza, ele tocou os lábios quentes no dela, dando-lhe um beijo apaixonado, que ela nunca havia provado. Entrelaçou seus braços em volta do pescoço dele, aproveitando cada segundo de sua experiência. Naquela hora mais nada lhe importava, as pessoas que os olhavam jaziam esquecidas cada uma em sua mesa. Ele a amava também. Era só o que ela precisava para viver.

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Liberdade, até certo ponto

Muitas pessoas afirmam que há liberdade de expressão, quando o Estado não intervém para controlar a informação ou quando a censura oficial não proíbe a livre circulação de opiniões e do pensamento em geral.
Mas, mesmo quando há uma intervenção do Estado, um alerta á uma opinião não tem uma livre circulação, essas informações ainda são passadas ao público, muitas vezes de forma violenta. As pessoas ainda insistem em manifestar suas opiniõies quando não devem e são reprimidas pela polícia ou etc, muitas vezes gerando uma grande confusão. Em alguns pontos, e certo manifestar-se, e em outros, é certo intervir na manifestação. Quando as idéias de um formador de opinião existente deixa de ter um caráter verbal aceitável, ou comportamento inaceitável.
Principalmente uando falamos de nossos representantes. Estes são os maiores alvos de críticas. Claro, as pessoas estão certas em lutar por uma vida melhor, desde que não deixe-se perder a razão e passe a desrespeitar todos que a tentem impedir de fazê-lo. Muitas vezes, vemos professores em frente á prefeituras, falando palavras de baixo calão e uma fila de desaforos. Como essas pessoas podem considerar-se educadoras?
Portando, digo que, se mesmo com as intervenções, essas coisas acontecem, imagina se fosse permitido?

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