Que dor poética...
ou dor de poeta? Desespero...
Olhar um papel em branco, vendo-o pedir:
"preencha-me"...
E nada na mente lhe vem.
As palavras que nesta mente costumam existir
em tamanha abundância!
SOMEM!
Ah, eu sinto... todo o amargo, insípido, cortante sabor da desesperança, invadindo NOVAMENTE recanto tão sagrado, que louvei e preservei... e RECONSTRUÍ depois de muitas tempestades.
...MAS RUÍRA! RUÍRA!!
Ó, IRA! Ira que invade, abominável... DOR! Esquece-me!
retira tua força de cem mil equinos!
SAI!!
Ó, Coração... rogo novamente tua informação. Por que deixaste Amor invadir-te novamente? Já conheces o estrago que lhe causa...Ó vida em que sentimento tão bom avessa-se para destruí-lo!
Quantas vezes ainda verei-te a prestar luto?
Esfria-te. Componha-te. Esconde-te.
Antes que estejamos a te chorar a morte.
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